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Trabalhos de Estudantes

Trabalhos de Português - 11º Ano

 

Sermão de Santo António aos Peixes

Autores: Catarina Magalhães, Marco Devesa, Mariana Ferreira, Rita Santos.

Escola: [Escola não identificada]

Data de Publicação: 25/07/2011

Resumo do Trabalho: Trabalho sobre Sermão de Santo Antónjo aos Peixes (Capítulo V), realizado no âmbito da disciplina de Português (11º ano). Ver Trabalho Completo

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Sermão de Santo António aos Peixes

Capítulo V

 Estrutura interna: Confirmação.

 Defeitos dos peixes, em particular.

Os defeitos são dirigidos a dois peixes:

1. Voadores.

2. Polvo.

Capítulo V

No excerto integral:

Roncadores:

. Enorme barulho (Irritação, arrogância)

. São pequenos

. São facilmente apanhados

Pegadores:

. São pequenos

. Fixam-se nas costas dos peixes maiores

. Alimentam-se do resto da sua comida

Os Voadores (Ambição/Presunção/Capricho)

Descrição

Então

Conclusão

“Espinhas” (L.50) 

… São peixes.

O seu elemento é água.

“Escamas” (L.50)

“Barbatanas” (L.52)

Os Voadores:

Ambição de passar do elemento Água para o elemento Ar – passagem ao elemento Fogo.

Matam-nos os perigos.

Mar (Aos outros peixes)                                       Ar (Voadores)

* Fisga                                                             * Presunção

* Anzol                                                             * Capricho

                                                                       * Vaidade

Ditado popular:

“Quem quer mais do que convém, perde o que quer e o que tem.”

Conselho aos Voadores:

Santo António diz que os peixes não devem querer mais do que aquilo que tem e se Deus os fez para serem peixes, não podem eles ser aves.

Figuras de Estilo:

PARALELISMO

“Aos outros peixes do alto mar, mata-os o anzol ou a fisga, a vós sem fisga nem anzol, mata-vos a vossa presunção e o vosso capricho.”

(L.56)

HIPÉRBATO

Pouco há nadavas vivo no mar com as barbatanas, e agora jazes em um convés amortalhado nas asas.”

(L.58)

ALITERAÇÃO / METÁFORA

“Aos outros peixes mata-os a fome e engana-os a isca, ao Voador mata-o a vaidade de voar, e a sua isca é o vento.”

(L.59)

ANTÍTESE

“Quanto melhor lhe fora mergulhar por baixo da quilha e viver, que voar por cima das entenas e cair morto.”

(L.61)

“Mas vede, peixes, o castigo da ambição.” (L.64)

, Voador, como correu pela posta o teu castigo.” (L.67)

Valorização do sentido da visão (vede, Vê)

Apóstrofe (peixes, voadores)

METÁFORA

“Bem seguro estava ele do fogo, quando nadava na água, mas porque quis ser borboleta das ondas, vieram-se-lhe a queimar as asas.”

(L.73)

Polvo (Traição)

Polvo Vs Judas

Polvo

Comparação com Judas.

Alusão à pureza de Santo António em contraste com o fingimento do mundo.

Relação Polvo/Camaleão/Proteu

Ambos se camufulam

Polvo:

. Camufla-se por malícia.

Camaleão:

. As cores no camaleão são gala.

Proteu:

. Camufla-se por defesa.

Porque muda o Polvo de cor?

“Se está nos limos, faz-se verde; se está na areia, faz-se branco; se está no lodo, faz-se pardo e se está em alguma pedra, faz-se da cor da mesma pedra.”

(L.95)

Mimetismo: Faz-se da cor do local ou dos objectos onde se instala.

Figuras de Estilo:

COMPARAÇÃO

O Polvo (…) parece 

Um monge                                                                                       Santidade

Uma estrela                                                                    Beleza

A mesma brandura                                                          Bondade 

A mesma mansidão                                                         Bondade

IRONIA

“E debaixo desta aparência tão modesta, ou desta hipocrisia tão santa…”

(L.89)

ANTÍTESE

“As cores que no camaleão são gala, no Polvo são malícia.”

(L.93)

APÓSTROFE

“Vê, peixe aleivoso e vil, qual é a tua maldade, pois Judas em tua comparação já é menos traidor! (…)

(L.106)

Conclusão

Capítulo é importante.

Objectivo: demonstrar os vícios dos homens e como estes podem ser cruéis.

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