|
Resumos & Sebentas Filosofia - 10º Ano |
|
|
A diversidade pessoal e social da Ética Autores: Sónia Catarina Escola: [Escola não identificada] Data de Publicação: 20/03/2007
Resumo:
Resumo sobre o tema "A
diversidade pessoal e social da Ética", realizado no âmbito da disciplina de Filosofia
(10º ano).
Comentar este resumo / Ler outros comentários Se tens resumos de matérias ou sebentas que consideres de boa qualidade e úteis para outros estudantes, envia-nos, de preferência em word para notapositiva@sapo.pt pois só assim o nosso site poderá crescer. |
|
Diversidade pessoal e social da Ética a) A pessoa como sujeita moral 1. Esclarecer noção de pessoa Uma pessoa é um ser espiritual, com um núcleo substantivo e irredutível, autónomo e independente, aberto no mundo que assume compromissos e toma posições (…). Os principais traços caracterizadores da pessoa são: • Proximidade: o homem vive em sociedade, estabelece relações de convivência; amorosas, amizade, solidariedade, familiares, (…); • Dignidade: Cada pessoa é um sujeito de direitos e deveres, cada pessoa, sendo única, é também absoluta; • Critica: cada pessoa ao assumir uma posição tem o direito de dizer a verdade e não aquilo que pelo qual, não concorda. Estes não só 3 das 7 características da pessoa que também são: há a singularidade, liberdade, compromisso e abertura. 2. Mostra como se estabelece a relação eu – outro O homem é um ser moral, o homem, é uma construção continuada e é através deste processo que se constitui coo pessoa ou como sujeito moral. Enquanto sujeito moral vai – se construindo na relação consigo mesmo, com o outro e com as instituições. Como se desenvolve este processo? Desenvolve – se a partir do nascimento: na integração na família (instituição); nos laços afectivos de díade mãe – filho (a) que a relação do “eu – outro” se inicia processo de socialização; integração do individuo na sociedade; relação que este tem com os outros, os amigos, colegas, professores, (…). A relação do eu o outro exige o desenvolvimento da língua (diferentes formas de comunicação) e é a partir daqui que as relações interpessoais se desenvolvem, e o individuo experimenta sentimentos diversos, as amizades, o amor, a solidariedade, a simpatia, (…). Mas a relação eu – outro também constituo uma forma de rivalidade: inimizade, ódio, inveja, raiva, apatia, (…). A relação do eu – outro e a coexistência social exige o comprimento de regras e a actuação conforme os valores adaptados. O conflito surge quando os desejos, tendências, vontades pessoais contrariarem estes, deve ser instituído. Os conflitos resolvem – se interiorizando as normas, os valores, os padrões sociais. A relação eu – outro permite a auto reflexão (ex.: será que se eu fizer assim as coisas melhoram? Será que não?), a análise e a correcção. 3. Definir instituição A palavra instituição deriva de sta, presente também em estar e estabilidade, que se aplica a propósito de algo que está de pé (que se equilibra, se mantém). Daí as instituições, embora sujeitas a adaptações e reorganizações várias, tenham por natureza um certo grau de perdurabilidade. 4. Apresentar exemplos das principais áreas institucionais A instituição pode referir – se a comunidades de pessoas como a família, a escola, o estado, os centros de saúde, as forças de seguranças tribunais, os tribunais (…) e também a estruturas organizadas como monarquia hereditária, propriedade privada, industria, comércio, sufrágio universal, direito das crianças, democracia, etc. 5. Explicar a relação entre instituições e moralidade São “Guardiãs” da moralidade e dos bons costumes. A moralidade tem a ver com o que é certo e errado. Na infância que nos ajuda da nossa moralidade são as instituições que no meu caso e a dos outros é a nossa família, infantário. A família tal como o infantário nos transmite um conjunto de regras convencionais, regras de etiqueta, regras relativas a educação, regras comportamentais. (ex.: as regras de etiqueta são adaptadas em função dos gostos, dos hábitos): Na Adolescência: quem nos ajuda e nos ensina é a família; já na Idade Adulta integramo – nos quase em todas as instituições. 6. Estabelecer a relação entre moral e moralidade A vida moral é uma das várias facetas da vida humana, dentro da qual podemos distinguir o aspecto teórico – a moral – e o aspecto prático – a moralidade. A Moral é um conjunto de normas ou regras que regemos comportamentos dos indivíduos de modo a serem ao que é considerado correcto na sociedade a que vivem. (é o ideal - como as pessoas se devem comportar). A Moralidade é o modo como os indivíduos se integram uma determinada sociedade e cumprem as normas morais. (ex.: o real -como as pessoas se comportam). Em síntese a moral é um conjunto de regras e a moralidade é a prática dessas regras (imoral mau, moral bom ou mau, amoral isento de moralidade). 7. Distinguir moral e ética Ética: é uma reflexão sobre os actos humanos, com que finalidade? Afim de valorar e distinguir o bem do mal. Moral: é um conjunto de normas que determinam, numa sociedade, o que é o bem e o mal. No entanto a Moral Fundamenta a ética e esta esclarece a moral. A coexistência e a vivência é regulada por normas, permitem distinguir o bem do mal: Contribuem para o entendimento social; Organizados em códigos. A Organização social implica um acordo tácito relativo a atitudes e condutas sociais e esperadas. A Moralidade é a prática das regras da mora. 8. Definir norma moral Norma Moral é uma regra que permite ao indivíduo, na sua relação com os outros, distinguir o que é bem do que é mal.
Outros Resumos/Sebentas Relacionados
|
|