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Trabalhos de Estudantes Trabalhos de Filosofia - 10º Ano |
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Crise Económica Autores: Karen Mira Escola: Escola Básica e Secundária de Ourém Data de Publicação: 01/08/2011 Resumo do Trabalho: Trabalho sobre a Crise Económica (De onde vem a Crise, Etapas da crise Mundial e Efeitos da crise Internacional), realizado no âmbito da disciplina de Filosofia (10º ano). Ver Trabalho Completo Comentar este trabalho / Ler outros comentários Se tens trabalhos com boas classificações, envia-nos, de preferência em word para notapositiva@sapo.pt pois só assim o nosso site poderá crescer.
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"Chegámos a uma situação insustentável", diz Cavaco Silva. De onde vem a crise actual? Milhões de pessoas estão a viver no limite da miséria absoluta, podendo vir a ser declarado o estado de calamidade pública. O governo já pediu apoio à comunidade internacional. Vive-se um clima de instabilidade económica e financeira, mas a que se deve esta crise? De onde vem? Podemos estar descansados? Quais as causas?
A crise actual deve-se a: 1 - VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA: A partir de 2001, com juros baixos e fácil acesso ao crédito os imóveis nos EUA sofreram uma forte valorização. Muitos clientes renegociaram o valor da dívida e ficaram com alguma liquidez para consumir. 2 – SUBPRIME: Os bancos facilitaram o crédito a clientes com baixos rendimentos e descobriram um novo nicho de mercado, o segmento suprime, caracterizado por um grande risco, mas com uma alta taxa de rentabilidade. A dada altura, os bancos começaram a trocar entre si este tipo de investimento arriscado. 3 - QUEDA DOS PREÇOS: Para combater a inflação, as taxas de juro começaram a subir, enquanto que os preços dos imóveis caíram. Quando as prestações das casas subiram, começou a verificar-se o incumprimento das famílias e os títulos das hipotecas perderam valor. 4 – PREJUIZOS: A banca começou a ter de suportar os prejuízos do incumprimento mais a perda de valor dos títulos. O Governo norte-americano foi obrigado a intervir, para evitar falências. 5 - CRISE FINANCEIRA: Instalou-se uma grave crise de confiança. Os bancos não concedem créditos e tentam reter o seu capital; como sem liquidez não se gera riqueza, a situação acaba por afectar investidores em todo o Mundo. Assim, todos podem esperar: Mais desemprego e salários mais baixos. O povo tende ser sempre o mais prejudicado. Com medo do desemprego que tem assombrado o país, os indivíduos aceitam, na sua maioria, uma redução nos seus salários. Etapas da crise mundial . Numa primeira etapa, a crise afectou os sistemas financeiros dos EUA e Europa; . Numa segunda etapa, a partir de meados de 2008, a crise passou a afectar mais fortemente a chamada “economia real”, as actividades produtivas dos países desenvolvidos; . Na terceira etapa, a crise espalhou-se especialmente nos locais de Europa Oriental, mas também América Latina.
Porque é que a crise nos afectou? . Integração crescente de economias nacionais ao sistema capitalista mundial; . Maior interdependência das economias nacionais em termos funcionais; . Aumento dos fluxos de capital através dos sistemas financeiros; . Aumento do comércio internacional; . Elevação dos fluxos de investimento estrangeiro.
Um indivíduo compra meios de produção, emprega trabalhadores e passa a produzir. O dinheiro obtido com a venda do produto ou serviço é, em parte, investido novamente na produção, com o pagamento dos trabalhadores, compra de matéria-prima e recuperação dos meios de produção. Os salários dos trabalhadores são usados para o consumo. Como o salário se esgota, o trabalhador precisa continuar empregando a sua força de trabalho na produção.
Efeitos da crise internacional
Principais medidas de combate à crise: . Redução de compulsório; . Financiamento das exportações e dívida externa; . Financiamento à agricultura; . Incentivo à Construção Civil; . Criação da Caixa Banco de Investimento. Outros Trabalhos Relacionados
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