|
Trabalhos de Estudantes Trab. de Ciências Naturais - 9º Ano |
|
|
Dissecação do Coração de um Mamífero Autores: Patrícia Ramalhete e Sara Lopes Escola: Escola Básica 2,3 da Venda do Pinheiro Data de Publicação: 20/02/2010 Resumo do Trabalho: Relatório de actividade experimental sobre o coração de um mamífero, realizado no âmbito da disciplina de Ciências Naturais (9º ano). Comentar este trabalho / Ler outros comentários Se tens trabalhos com boas classificações, envia-nos, de preferência em word para notapositiva@sapo.pt pois só assim o nosso site poderá crescer.
|
|
Dissecação do coração de um mamífero Introdução: Objectivo desta actividade experimental é observar o interior de um coração e identificar as diferentes partes (aurículas, ventrículos…), através de material vivo. Com esta experiência pretendemos perceber melhor o funcionamento deste órgão indispensável. O coração é um órgão muscular dividido em 4 cavidades: 2 cavidades superiores (aurícula direita e esquerda) e 2 cavidades inferiores (ventrículo direito e esquerdo). Cada cavidade do coração comunica com vasos sanguíneos: a aurícula direita comunica com as veias cavas superiores e inferiores; a aurícula esquerda comunica com as veias pulmonares; o ventrículo direito comunica com a artéria pulmonar e o ventrículo esquerdo comunica com a artéria aorta. O sangue circula das aurículas para os ventrículos através das válvulas auriculoventriculares, a válvula do lado direito chama-se tricúspide e a do lado esquerdo chama-se bicúspide. Os ventrículos estão separados pelo septo interventricular que impede a sua comunicação. Na parte inicial das artérias que comunicam com os ventrículos, encontram-se as válvulas semilunares. Graças ás artérias coronárias o sangue chega ao miocárdio, musculo cardíaco.
Com a dissecação de
material vivo podemos observar, melhor, aspectos que não são possíveis
através das fotografias e dos esquemas vistos na aula, como a textura, a
cor e o tamanho.
Material: . 1 Coração de mamífero (Figura 1) . 1 Tabuleiro de dissecação . 1 Bisturi . 1 Sonda canelada . Luvas descartáveis Procedimento: 1. Colocou-se o coração no tabuleiro de dissecação já “aberto”; 2. Observou-se o aspecto externo dos órgãos e a sua textura; 3. Localizou-se e identificou-se as aurículas e os ventrículos; 4. Verificou-se a espessura do miocárdio; 5. Identificou-se as válvulas auriculoventriculares, as válvulas semilunares e o septo interventricular; 6. Inseriu-se a sonda canelada na artéria pulmonar e verificamos que a sonda ia dar ao ventrículo direito, 7. Fez-se o mesmo processo com as aurículas e com o outro ventrículo; 8. Registou-se as observações. Registo de resultados:
Discussão/Conclusão: Com esta actividade experimental foi possível identificarmos os ventrículos e as aurículas. Os ventrículos são maiores que as aurículas e têm um miocárdio mais espesso que estas, isto devido à actividade contractiva. Ao observarmos as válvulas auriculoventriculares que tem uma cor esbranquiçada, conseguimos ver a diferença entre a válvula bicúspide e a válvula tricúspide devido ás pregas membranosas, a válvula tricúspide tem 3 e a válvula bicúspide 2, tal como indicam os seus nomes (tri – 3/ bi – 2). O septo interventricular foi difícil de observar visto que estava cortado. Para terminar no interior do coração podemos verificar a ligação que existe entre a aurícula direita e as veias cavas superiores e inferiores; entre a aurícula esquerda e as veias pulmonares; entre o ventrículo direito e a artéria pulmonar e entre o ventrículo esquerdo e a artéria aorta. Externamente foi possível observar que o coração continha sebo à sua volta, visto que era um coração de boi. Bibliografia: ANTUNES, Cristina; BISPO, Manuela; GUINDEIRA, Paula - Novo Descobrir A Terra 9 – Areal Editores
Outros Trabalhos Relacionados
|
|