Relatório de Desenvolvimento de Processo II

Relatório de desenvolvimento de processo

Resumo

Neste relatório destaca-se a descrição de todo o trabalho realizado no 2º período, tentando relatar todos os actos feitos, desde os estudos das terapias até às visitas e entrevistas. Existem alguns comentários dispersos pelos subtemas sobre dificuldades que o grupo sentiu. As críticas são sobretudo ao desprezo que o grupo recebeu por parte de algumas instituições. São também relevantes, todas as discussões sobre o tema medicinas alternativas, incluindo realidades que a população em geral não conhece e que nos foram transmitidas por causa do projecto que estamos a elaborar. A auto e hetero-avaliação estão presentes também como uma crítica.

Fundamentação teórica

Introdução

A existência deste relatório é importante para reflectir sobre o que se está a fazer para que o projecto possa seguir o planeado no 1º período. Avaliar se o trabalho já executado por mim e pelo grupo foi bem executado e entender como os próximos passos do projecto podem ser dados são algumas das razões de ser deste relatório.

Os objectivos do relatório são a tomada de consciência de como está a ser elaborado o projecto, da participação de cada elemento do grupo, das dificuldades que podem surgir e como ultrapassá-las e de como reformular o projecto em caso de necessidade. A auto e hetero-avaliação e constituir um elemento de avaliação são os objectivos mais egoístas deste relatório mas também muito importantes.

O texto constituinte da fundamentação teórica é dividido em alguns subtemas relevantes como são o desenvolvimento e consequências do trabalho, a conclusão e a auto e hetero-avaliação para além desta introdução.

Desenvolvimento do trabalho

O grupo realizou estudos sobre 18 terapias alternativas: medicina tradicional chinesa, incluindo, acupunctura, digitopressão, dietoterapia, fitoterapia, herbanário, moxabustão e tai chi chuan, aromaterapia, geoterapia, hidroterapia, homeopatia, musicoterapia, naturopatia, quiroprática, reflexologia e técnica de Alexander.

Em Fevereiro, enviou-se muitos mails para várias associações sobre terapias alternativas a pedir patrocínio para os custos que possam surgir, colaboração em entrevistas e disponibilidade de nos ajudar na apresentação. Apenas algumas associações e organizações responderam merecendo destaque o Tai Chi Center, em Valbom e o Mestre Sérgio Terramoto a quem entrevistamos na visita ao centro, o naturologista Rui Augusto que respondeu a uma entrevista enviada por e-mail e um ervanário em Valongo que o grupo visitou.

O trabalho escrito, as entrevistas e as visitas aos centros são o trabalho desenvolvido até Março. Os métodos que o grupo usou para ter conseguir tudo isto foram principalmente a divisão de tarefas para trabalhar fora das aulas e trabalhar no projecto para além do tempo gasto no estudo de outras disciplinas e noutras actividades de lazer não seja substituído mas garantido o cumprimento de datas.

Os recursos usados foram sobretudo um livro sobre terapias naturais, a internet e vários programas do computador para recolher e tratar informações sobre as medicinas alternativas. As pessoas e instituições consultadas foram as seguintes: Associação Portuguesa de Homeopatia, Tai Chi Center, Rui Augusto, Sérgio Terramoto, Roberto Reveillau, Clínicas Pedro Choy, Ginásio Chill Out, EMAC, Ervanário Valongo e Terceira Essência.

Consequências do trabalho

Depois de realizar grande parte do projecto, obtivemos muitos dados referentes às medicinas alternativas sobretudo o conhecimento sobre cada terapia estudada. No entanto, para obter informações válidas tivemos de recorrer a sites formais de associações oficiais e a várias instituições e pessoas já referidas. A principal dificuldade foi comprovar a validade da informação e receber respostas aos mails enviados, atrasando assim a execução das etapas do projecto.

Porque é que as medicinas alternativas não são mais usadas e porque é que não há interesse em encontrar alternativas à medicinas convencional foram questões que encontramos ao realizar o trabalho.

Vários obstáculos apareceram sobretudo na falta de motivação e desinteresse pela realização do trabalho. Penso que eu fui dos mais impulsionadores para que se cumprissem as datas e tive sempre ideias ambiciosas para tornar o projecto mais valioso. A solução para atraso do trabalho foi o adiamento da apresentação para Maio.

Penso que algumas associações não levaram o projecto a sério sendo os principais responsáveis por perdermos tempo em enviarmos mails em vez de continuarmos o trabalho. Se todas as instituições e pessoas se disponibilizassem como queríamos, a apresentação do 3º período poderia ser espectacular.

Conclusão

Assim, concluo que durante o 2º período o trabalho planeado foi bem executado mas foi mal planeado pois não se calculou haver factores de atraso. Sei que fiz tudo para conseguir levar o projecto avante e fazer dele uma novidade para quem o vir. Adquiri novos conhecimentos especialmente sobre a situação das medicinas alternativas em Portugal e no mundo.

Auto e hetero-avaliação

A avaliação que penso merecer pelo desenvolvimento do projecto neste período é 18, pois preocupei-me em fazer a minha parte do projecto com grande eficácia e fui eu um impulsionador do projecto. Quanto aos outros elementos do grupo, penso que o que menos interesse demonstrou foi o Tiago apesar de mostrar grande colaboração, merecendo assim 16, as raparigas fizeram um trabalho muito semelhante preocupando-se com o trabalho e dando algumas sugestões em que eu avalio de 17.

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